6 de julho de 2011

Tá, e de que adianta?

  E esse tal de ego? Ainda não encontrei sentido para ele, aonde será que Deus escondeu a consciência de que para ser grande basta ser pequeno? Ainda vou encontrar a dificuldade que está escondida por trás da frase: "Me perdoe".
  Santa Ceia, o maior de todos se ajoelha para lavar os pés de seus amigos, para que os ajude a chegar ao entendimento. Porque fazer o contrário? Sobrepor-se indevidamente limitando o pensamento e crescimento de um outro qualquer simplesmente para se sentir maior. Dói demais principalmente por essa dor não ser de sua proveniência, ou será que quem está errado sou eu em esperar isso?
  Mais uma vez coração deve estar falando mais ainda não consigo encontrar essas respostinhas, rezo, essa sabedoria pode não competir a mim, portanto, rezo.

3 de julho de 2011

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  Destino-me a servir. Sorrir é mecânico quando há essa insatisfação incógnita. O que falta? Coração fala de mais mas ainda não consegui escutar nada!

1 de julho de 2011

Liberdade (sem o Aurélio)

    A liberdade é a ideia de que podemos fazer o que bem entendermos. De fato temos esse livre arbítrio, temos total autonomia para fazermos o que quisermos, todavia somos sujeitos a qualquer punição às nossas atitudes, então encontramos dois tipos de barreiras, a jurídica, onde temos a nossa juridição que nos impede de fazer algo, do contrário somos punidos, e uma barreira moral, onde temos conceitos morais que nos impedem de praticar o mal, dependendo então do próprio juízo para definir o que vem a ser o mal, e não há uma punição, há apenas a consciência. Podemos levar em consideração nessa ultima barreira, a religiosidade, que limita as atitudes de muitos a fim de seguir um dogma, afim de elevar a capacidade de pensamento e ao encontro de respostas.
    Se a liberdade pode ser entendida como felicidade, temos como felicidade o conjunto de atitudes realizadas em consciência, por nossa vontade, cumprindo nossos valores morais sem repreensão, ou seja, alcançaríamos a paz por meio da liberdade, não a ausência de guerra, mas a satisfação liberta completa.