1 de julho de 2011

Liberdade (sem o Aurélio)

    A liberdade é a ideia de que podemos fazer o que bem entendermos. De fato temos esse livre arbítrio, temos total autonomia para fazermos o que quisermos, todavia somos sujeitos a qualquer punição às nossas atitudes, então encontramos dois tipos de barreiras, a jurídica, onde temos a nossa juridição que nos impede de fazer algo, do contrário somos punidos, e uma barreira moral, onde temos conceitos morais que nos impedem de praticar o mal, dependendo então do próprio juízo para definir o que vem a ser o mal, e não há uma punição, há apenas a consciência. Podemos levar em consideração nessa ultima barreira, a religiosidade, que limita as atitudes de muitos a fim de seguir um dogma, afim de elevar a capacidade de pensamento e ao encontro de respostas.
    Se a liberdade pode ser entendida como felicidade, temos como felicidade o conjunto de atitudes realizadas em consciência, por nossa vontade, cumprindo nossos valores morais sem repreensão, ou seja, alcançaríamos a paz por meio da liberdade, não a ausência de guerra, mas a satisfação liberta completa.

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